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QUAL O VALOR IDEAL DE UM SEGURO DE VIDA?

Entenda quanto custa, e como escolher um valor ideal para cobertura de proteção financeira.

A procura pelo seguro de vida tem crescido muito pós cenário de pandemia, crescendo 12% nos últimos 2 anos segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). E mesmo com novas formas de contratação digital, que agilizou e simplificou o produto, muita gente ainda tem algumas dúvidas:

Quanto Custa um Seguro de Vida?

E a resposta aparentemente é muito simples: a partir de R$ 4,50 por mês. Mesmo que pareça um absurdo de barato, uma cobertura de R$ 30mil de Morte Acidental e Invalidez Acidental custa apenas R$ 4,50 por mês. E se você quiser fechar agora, basta entrar no nosso site e falar com a gente.

Mas já avisamos que você tenha MUITO CUIDADO: provavelmente não é isso que você deseja contratar. Mas é o que inúmeros bancos e corretoras usam para atrair o cliente, e após cair na cilada, acaba descobrindo que está exposto à diversos riscos não cobertos pelo seguro. Ou pior: os familiares descobrem após a morte do segurado, a diferença entre Seguro de Vida e Seguro de Acidentes Pessoais. E entendem que o seguro super barato na verdade era um Seguro de Acidentes Pessoais, que não cobre situações naturais como morte por doenças. Na realidade, as pessoas precisam entender primeiro como é calculado o seguro de vida. E que o valor mínimo do seguro varia conforme quatro dados do cliente: idade e sexo, profissão, condições de saúde, e o valor que deseja contratar para cada cobertura. Os 3 primeiros dados você não escolhe, mas o valor ideal a ser contratado gera muita dúvida entre os clientes.

Afinal, quão o valor ideal de um Seguro de Vida?

Se você quer aprender e entender como escolher o valor ideal da sua proteção financeira, e quanto custa na prática um seguro de vida, a Oeste Seguros vai explicar tudo para você. Veja abaixo os principais conceitos para realizar essa conta, e contratar um seguro que cabe no seu bolso.

O que você vai aprender nesse blog post:

  • Seu bolso nunca pode lembrar do seu seguro de vida. Apenas você.
  • Conhecer os dados que interferem no Preço do Seguro.
  • Definir o Valor Ideal das coberturas que quer contratar.

1 – Seu bolso nunca pode lembrar do seu seguro de vida. Apenas você.

A primeira etapa é você gravar esse conceito fundamental, de que o seguro não pode custar mais do que a sua reserva mensal de investimentos. O seu seguro tem que custar uma pequena parte do seu salário, da sua renda. E esse valor deve ser muito inferior ao que você economiza, por exemplo, para poupar ou investir. Porque, em momentos de alta inflação, aumento dos custos com alimentação, educação e saúde, a primeira coisa que os segurados geralmente fazem é cancelar o seguro de vida.

Os consultores da Oeste Seguros, recomendam que o seu seguro custe no máximo algo entre 3% e 5% da sua renda mensal. Isso significa que se você possui, por exemplo, um salário de R$ 3mil por mês, você deve reservar algo em torno de R$ 100 para seu seguro de vida.

Mas nem sempre esse valor é suficiente para garantir a sua proteção financeira em vida, como as coberturas que dão suporte em casos de doenças graves e renda por afastamento do trabalho. Principalmente para pessoas que já passaram dos 40 anos de idade, e querem proteger os estudos dos filhos.

Nesse caso é importante duas coisas:

2 – Conhecer os dados que interferem no Preço do Seguro

Praticamente três coisas interferem no preço do seguro: a sua idade e sexo, sua profissão, e seu histórico de saúde. O seguro nada mais é que um empréstimo de risco. Quando maior o risco, maior o custo. Um eletricista tem mais chances de sofrer acidentes de trabalho que um administrador de empresas, por exemplo. E o mesmo ocorre com a idade, sexo e as condições de saúde. Caso você queira entender no detalhe como cada um destes itens interfere no preço do seguro, leia nossa matéria como é calculado o seguro de vida.

E o conceito de cuidar da saúde desde jovem, se reflete também no seguro. Como o risco de morte e doenças de um jovem é menor, naturalmente o seguro é mais barato. Por isso, aconselhamos as pessoas a contratarem seguro de vida a partir dos 25 anos, quando geralmente as pessoas iniciam sua independência financeira familiar, e ao mesmo tempo sua dependência financeira da própria carreira profissional.

Hoje as coberturas de seguro vão além de morte, e atendem riscos do segurado em vida como a invalidez acidental e por doença, doenças graves e renda por afastamento. Sendo assim, diferente do que muita gente imagina, o seguro de vida serve para acompanhar a evolução patrimonial do segurado, e após determinada idade, quando o risco e custo passam a ficar muito caros, recomendamos que o seguro de vida seja contratado apenas para cobrir despesas funerais e eventuais custos de transição patrimonial. Já que o produto oferece uma liquidez financeira imediata, sem necessidade de inventário.

A partir dos 55 anos, o seguro começa a encarecer, e após 65 a contratação é restrita e onerosa. É nessa idade que recomendamos esses ajustes nas coberturas, mas geralmente é quando as pessoas procuram um seguro de vida. Caso seja sua situação, fique tranquilo que a Oeste Seguros possui opções de seguro de vida para diversas idades. Fale com nossos consultores.

3 – Definir o Valor Ideal das Coberturas que quer contratar

Durante décadas, os consultores de seguro de vida utilizavam uma fórmula de cálculo para determinar o valor ideal de um seguro de vida: 25% do valor total do seu patrimônio, mais cinco vezes a sua renda anual.

Os 25% do valor patrimonial se refere ao custo médio de um inventário de herança. Quando uma pessoa morre, para fazer a divisão (partilha) de bens, os herdeiros têm que contratar um advogado, e pagar diversos impostos sobre o patrimônio que receberam de herança. E muitas vezes, os herdeiros não têm condições de arcar com todas estas despesas, gastando até mais do que os 25%.

Já o múltiplo de cinco vezes a renda anual do segurado, se refere ao período médio que especialistas financeiros apontam ser ideal, para uma família se recuperar da perda de alguém que contribuía em grande parte para a renda familiar: 5 anos após a morte do segurado. Seguindo este conceito, um cliente que possui uma casa no valor de R$ 300mil, e ganha R$ 3mil por mês, teria que contratar uma cobertura de morte de R$ 480mil. Se ele possui apenas 35 anos, apenas essa cobertura custaria os R$ 100 recomendamos anteriormente (3,3% da renda mensal).

Por isso, essa fórmula não faz tanto sentido, quando imaginamos que o seguro de vida tem que ser um produto de vida sustentável: o seu bolso tem que caber no seu seguro, e não o seu seguro caber no seu bolso.

Até porque uma cobertura de morte não é a principal necessidade de um jovem de 35 anos. Dessa forma, sugerimos sempre que nossos segurados faça uma conta diferente, questione:

quais as coberturas de proteção financeira são as mais importantes pra você hoje, no momento atual da sua vida? Renda por afastamento do trabalho? Doenças Graves? Invalidez? Despesas Hospitalares?

Definindo sua prioridade, você vai poder mensurar o valor das principais coberturas para cada caso, e depois verificar o preço do seguro de vida com essas coberturas. Voltando ao nosso exemplo, uma pessoa de 35 anos certamente prefere ter uma cobertura de renda por afastamento e invalidez melhores, e contratar o mínimo de Morte possível. Olhando dessa forma, com os mesmos R$ 100,00 do exemplo anterior, conseguiríamos contratar as seguintes coberturas:

  • R$ 3,0 mil Renda por Afastamento,
  • R$ 200 mil de Morte Acidental,
  • R$ 100mil de Invalidez por Acidente,
  • R$ 100mil para Doenças Graves.

Muito mais inteligente, não é?

Uma última dica para ajudar você contratar agora seu seguro com a gente:

  • utilize inicialmente 36x seu salário bruto mensal como cobertura básica de morte;
  • aplique entre 50% ou 100% desse valor para invalidez por acidente,
  • contrate no mínimo R$ 100 mil para Doenças Graves,
  • contrate no mínimo 40% do seu salário bruto como Renda por Afastamento.

A Oeste Seguros oferece especialistas para lhe ajudar a definir o que é mais importante para você, e caso queira saber mais como customizar o seu seguro, fale com um de nossos consultores.